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Escatologia - A grande tribulação
Escatologia - A grande tribulação

     

               

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                   O fim chega em um momento inesperado

   Há muitas passagens na Bíblia, tanto do Antigo e Novo Testamento, que falam de uma época de terrível tribulação tal como nunca foi conhecido, um tempo de catástrofes naturais e catástrofes provocadas pelo homem numa escala impressionante. Jesus diz em Mateus:

 "Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem" (Mateus 24:36-39).

   O retorno do Messias e, portanto, a tribulação, virá em um tempo inesperado. Paulo repete este tema, dizendo: "Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobre-virá repentina destruição [...]" (1 Tessalonisences 5:3).

A abominação da desolação

   O Segundo Templo judeu em Israel, destruído em 70 A.D. Modelo no Museu de Israel.

   Jesus disse: "Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo [...] Porque haverá então grande aflição» (Mateus 24:15-21).

   "Abominação da desolação" entende-se como a criação de um altar pagão no templo em Jerusalém. Isso aconteceu já por duas vezes: uma vez em 168 a.C., quando as forças sírias do general grego Antíoco Epífanes invadiram Jerusalém, e novamente em 70 D.C., quando as forças romanas de Tito destruíram a cidade. Desde que Jesus estava se referindo a um evento futuro, o primeiro destes não se aplicam. Alguns acreditam que a profecia foi cumprida em 70 D.C., pois Jesus disse: "Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam" (Mateus 24:34). Esta segunda profanação do templo era futura para o tempo de Jesus, mas ainda dentro da vida de muitos de seus ouvintes ("esta geração").

   Outros vêem um cumprimento parcial em 70 D.C., e uma realização mais completa em alguma data futura, porque muitos dos elementos contextuais associados à profecia de Jesus não foram cumpridos em 70 D.C. Esta ocorrência futura da "abominação da desolação" anunciaria uma época de grande tribulação, como não foi desde o início do mundo até agora, não, nem nunca será. E se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne seria salva. Mas, por amor dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados (Mateus 24:21-22).

Profecia das 70 semanas

   Muitos intérpretes calculam o comprimento da tribulação em sete anos. A chave para esse entendimento é a "Profecia das 70 semanas" no livro de Daniel. O profeta tem uma visão do anjo Gabriel, que lhe diz: "Setenta semanas" estão determinadas sobre o seu povo e sobre a tua santa cidade [...] (Daniel 9:24). As setenta semanas são divididas em três períodos: sete semanas e sessenta e duas semanas, e uma semana. Depois de fazer uma comparação com os eventos na história de Israel, muitos estudiosos têm concluído que a cada dia em setenta semanas representa um ano. As primeiras sessenta e nove semanas são interpretadas como abrangendo o período "desde a saída da ordem para restaurar e edificar Jerusalém" (Daniel 9:25) até a primeira vinda de Cristo (ou, de acordo com outra interpretação, a destruição do Templo em 70 D.C.), mas na última semana é pensado para representar os anos da tribulação que virão no final desta época, imediatamente anterior à era milenar de paz. Desta vez é dito para coincidir com a restauração do templo em Jerusalém, a reabilitação e abolição final, dos sacrifícios diários.

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